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Sou Juliana Gouveia,

diretora de filmes e projetos audiovisuais e criadora da Goiabeira. 

Uma jornalista que se realizava através do texto e se apaixonou pela imagem cinematográfica a ponto de mudar de profissão. Minha vontade de comunicação se ampliou com a possibilidade de fazer cinema, que me proporciona chegar a mais gente, aumentando o alcance das histórias que quero contar.

Acredito que o cinema pode conectar as pessoas e mudar o mundo. Acredito na força das histórias femininas para despertar uma nova maneira de pensar questões fundamentais da nossa sociedade, expandindo consciências e proporcionando mudanças efetivas.

O cinema pode nos tirar de uma visão dualista, ampliar mentes e corações e nos transportar para um espaço de emoção, conexão e transformação. E é exatamente isso que me cativa e motiva no fazer cinematográfico.

Considero importante dizer que também tenho disponibilidade para atuar como diretora e roteirista em projetos desenvolvidos por outras produtoras e que compartilhem temas comuns com os da Goiabeira, incluindo diversidade e o feminino.

Que tal uma conversa para eu te contar mais sobre esta possibilidade?

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Vejo muita beleza na trajetória da Goiabeira que, desde o início de sua jornada, já participou de festivais no Brasil e no mundo com projetos que mostram a potência de nós mulheres, como nos documentários longas-metragens “As Pastoras – vozes femininas do samba” e “Diga meu nome”, ou nos projetos ficcionais em desenvolvimento “Memórias Lembradas” e “Julia”.

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Nossa caminhada também contempla consultorias internacionais no Panamá, participação em laboratórios de projetos e mercados no Brasil, México e Colômbia, prêmios de desenvolvimento, além de licenciamentos dos nossos filmes para players alinhados com o nosso propósito de colocar as mulheres como protagonistas, como o Canal Brasil, o CineBrasilTV e a TodesPlay.

Laboratórios

Prêmios

Prêmio Script Lab:
Melhor Roteiro de Drama – Curta

Diga meu nome:
Melhor Documentário no 2º Festival Internacional de Cinema de Díli (Timor-Leste)
Melhor Longa-Metragem no 6º FICL (México)